Guia da cidade - PAICANDU


Detalhes da cidade: PAICANDU-PR


  • Cidade: PAICANDU - Estado: PR
  • DDD: 44
  • Região: Maringá
  • População: 41.281 habitantes (Homens: 44% / Mulheres: 45%)
  • Homens: 18.218
  • Mulheres: 18.516
  • Total de domicílios: 11.469
  • Distância da capital (em km): 356
  • Área (km²): 1.708
  • Densidade demográfica: 2.150
  • Frota de veículos: 16.672
  • Indústrias: 497
  • Serviços: 528
  • Agronegócios: 3
  • Comércio: 758
  • Número de empresas: 1.786
  • Serviços de saúde: 12
  • Agências bancárias: 4
  • Educação: 23
  • Administração pública: 3
  • Atividades financeiras: 9
  • Correios e telecomunicações: 1
  • Transportes: 55
  • Alojamento: 1
  • Alimentação: 89
  • Comércio e reparo de veículos: 75
  • Serviços em geral: 256
  • Indústria extrativa: Não informado
  • Construção: 102
  • Reciclagem: 4
  • Eletricidade, gás e água: Não informado
  • Indústrias em geral: 391
  • Comércio atacadista: 84
  • Comércio varejista: 674


  • Paiçandu

    Paraná - PR

    Histórico

    Em 1948, teve início, por iniciativa planejada da Companhia de Terras Norte do Paraná, a formação da Gleba Paiçandu entre outras. As perspectivas de progresso atraíam moradores dos mais diferentes pontos do país. O comércio prosperava de forma acentuada com a instalação de armazéns e mercadorias em geral. A boa qualidade das terras deram início às primeiras produções agrícolas, principalmente a cultura do café.

    O indígena que vivia no Norte do Paraná, vivia em ordem como a paisagem e pertencia à terra como a água pertence ao rio. Acredita-se nos mitos, nas lendas e nas histórias dos seus ancestrais, de acordo com a harmonia cósmica, em completa inter-relação com a fauna e flora.

    No ventre da natureza e pela ação do homem, são criados e paridos os mitos, a idéia primitiva dos deuses e a existência de criaturas divinas, humanas e fantásticas.

    O Brasil como um todo, tem um potencial místico em sua etno-história e na sua arqueologia.

    Diferente do mito, a lenda é uma narração de vestuário suntuoso e fantástico, que sempre tem uma ponta de verdade.

    Foi assim que surgiu Paiçandu, em uma das versões, uma lenda: ?Pai 'Çandu'?.

    A lenda é propriedade de regiões e comunidades, transmitida por gerações e gerações, sempre em forma oral. Elas podem ser consideradas um repositório de ditos, crenças, superstições e temores que animam a cosmologia dos povos.

    De origem tupi-guarani ?I-páu-zan-du? - Ilha do Padre ou Ilha do Pai.

    Os primeiros habitantes de Paiçandu foram índios e caboclos, onde havia aqui um famoso curandeiro de nome

    ?Çandu", aliás muito respeitado, que realizava curas extraordinárias. Este poder começou a atrair numerosas pessoas de Maringá e arredores, aumentando assim, pouco a pouco, a sua população.

    Em geral, os curandeiros eram chamados de PAI, donde se originou a denominação Pai ?Çandu?.

    Numa outra versão, Paiçandu é topônimo da cidade uruguaia (Paysandu), sendo nome de uma fortaleza onde travou-se importante batalha na Guerra do Uruguai, nesta época comandava o corpo de ataque do Brasil, naquele setor, o Almirante Tamandaré e o Marechal Procópio Menna Barreto, os quais forçaram sua rendição a 2 de janeiro de 1865, em batalha decisiva no panorama político continental daquela época. Deu-se assim a denominação ao município em homenagem àquele histórico episódio.

    Entre os anos de 1938 e 1940, a área de terra onde achava plantado o Município de Paiçandu era um sertão inóspito habitado por índios e caboclos, pois havia um pequeno cemitério que era o ponto de referência na densa mata virgem, onde eram enterrados os que morriam naquela época.

    No período de 1942 a 1944, começaram a surgir os primeiros desbravadores de Minas Gerais e de São Paulo, atraídos pela fertilidade das terras próprias para o café, que na época do desbravamento se constituíam na maior fonte de riqueza da região. Enfrentando toda espécie de dificuldades, corajosamente adentravam ao sertão através de ?picadas?, construíam seus rústicos ranchinhos e com tenacidade e vigor formavam pequenas lavouras.

    Por volta de 1948, teve início em nossa cidade de Paiçandu, a obra colonizadora, pela empresa Companhia Melhoramentos Norte do Paraná, e a formação das glebas como Paiçandu, Colombo, Bandeirantes, Chapecó e outras.

    Os trilhos que foram alicerçando o povoado chegaram a Apucaran em 1943, a Maringá e Paiçandu em 1954 e até Cianorte em 1973.

    Fonte: IBGE

    Data de atualização: 22/12/2008

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